O goberno cubano vai corrixir os abusos cometidos no nacente sector privado, mais continuará ampliando as cooperativas e empresas por conta propia, segundo anunciou Raul Castro na clausura da VIII Legislatura de la Asamblea Nacional del Poder Popular. Máis de medio millón de traballadores desempéñanse en 400 cooperativas privadas que permitiron incrementar e diversificar a oferta de bens e servizos con niveis aceptables de calidade, en opinión do Goberno. No Consello de Ministros do pasado 28 de xuño, xa se denunciaran violacións da Lei en certas cooperativas privadas, en particular na utilización de materias primas, equipos de procedencia ilícita, e na subdeclaración de ingresos para evadir as obrigacións tributarias. Criticouse aliás a insuficiencia do control estatal.
Granma Referindo-se ao momento das relações com os EUA, o presidente cubano assinalou que já foi reiterado ao governo dos Estados Unidos que para normalizar a relação bilateral, o bloqueio deve ser levantado e o território que usurpa a Base Naval de Guantánamo há de ser devolvido, “tal como expliquei em minha declaração no Conselho de Ministros do dia 18, na qual reafirmei, ainda, que não se deve pretender que Cuba abandone a causa da independência ou renuncie aos princípios e ideais pelos que várias gerações de cubanos lutaram durante um século e meio”, afirmou Raúl Castro ao encerrar o 6º Período Ordinário de Sessões da 8ª Legislatura da Assembleia Nacional do Poder Popular (Parlamento), em 29 de dezembro.