O presidente de Cuba recordou a Nelson Mandela coma rebelde obrigado a loitar contra a inxustiza cos medios de que se puider valer, depois de lle pecharen os camiños de paz, coma defensor dos dereitos humanos e dos dereitos do seu povo, e no seu papel de politico que cambiou a historia. Intervindo no Cume de Paz Nelson Mandela, na Asemblea Xeral da ONU, Diaz-Canel citaba ao primeiro presidente democrático de Suláfrica na súa condición de Nobel da Paz, porén a realidade da violencia imperialista levárao a reivindicar a xustiza para o seu povo por todos os medios.
O ministro de Estado de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla, recordou perante a Asemblea Xeral da ONU a irrenunciabel vocación soberana de Cuba, e recusou con enerxía a soberbia imperialista empregada no foro por Nicky Haley, embaixadora de EUA nas Nacións Unidas, para se referir ao Estado Cubano e ao seu Goberno. O ministro denunciou o proceder inmoral de Trump ao defender un bloqueo, que non nacera no 62 pois non deixa de ser unha manifestación contemporánea da cobiza histórica dos EUA sobre Cuba. Só EUA e e o Estado de Israel defenderon co seu voto o cerco ilegal a Cuba.
O chanceler de Cuba, Bruno Rodríguez, dixo na sexta, dia 9, durante a presentación do Informe Anual do Bloqueo dos Estados Unidos contra Cuba, que as medidas promulgadas até o momento pola Casa Branca foran de efeito limitado pois o o bloqueo segue a prexudicar o pobo cubano. “Non se ignoran nin se pretenden ocultar erros da nosa responsabilidade, mais non se poden subestimar as consecuéncias do bloqueo, inxusto e excluinte, pexo principal para o noso desenvolvemento”. Rodriguez salientou que ao cabo de 21 meses, case dous anos, dende o anuncio do presidente estadounidense en 17 de decembro, e a pesar doutras declaracións cualificando o bloqueo como obsoleto, Barack Obama recoñecera a pesada carga humanitária da inxeréncia asi como o seu efeito de illamento e de atranco insuperábel. “Non existe sector en Cuba que deixe de padecer as consecuéncias do bloqueo”, acrecentou.
Genebra.— Cuba advoga, na sede das Nações Unidas em Genebra, por alcançar um mundo livre de armas nucleares, para o qual é necessário o início de negociações multilaterais sobre a proibição e eliminação total dessas armas. Assim foi ratificado pelo chefe dos Assuntos Políticos, da direção dos Assuntos Multilaterais da chancelaria cubana, Rodolfo Benítez, durante uma sessão do Grupo de Trabalho de composição aberta da Assembleia Geral da ONU sobre desarme nuclear, no que destacou o firme compromisso da nação caribenha com a liquidação do arsenal nuclear e os perigos que isso representa, um dos principais desafios para a sobrevivência da espécie humana.
“A paz será a vitória de todos na Colômbia mas também do nosso continente”. A sentenza de Raul Castro encerrou a cerimônia da assinatura dos acordos sobre cessar-fogo e das hostilidades, com entrega de armas e garantias entre Governo da Colômbia e as FARC-EP, no cenário das conversas de paz desde 2012, Havana, até 23 de junho de 2016. “A Comunidade dos Estados Latino-Americanos e do Caribe (CELAC) -acrecentou presidente de Cuba- tem, em sua jovem história, o grande marco da proclamação desta região como uma Zona de Paz. Fim do conflito armado na Colômbia será uma nova demonstração do compromisso dos nossos povos contra o uso e ameaça da força e de solução pacífica de controvérsias. Perante diferenças, diálogo; perante desafios, cooperação”.